A minha primeira vez na cuninha
Fui iniciada pelo meu padrasto que tinha 50 anos.
Chamava-se Vilar, ( era meu padrasto) e era empreiteiro da construção civil.
Era um homem com uma educação rudimentar, pois trabalhara nas obras toda a vida, mas lá montou a empresa dele.
Tratava-me com carinho. Carinho até demais… Primeiro começou por me oferecer prendas, depois levava-me ao shopping e deixava-me comprar roupas de marca. Até me dava dinheiro para ir ao cinema.
Mais tarde ele começou a dar-me dinheiro às escondidas da minha mãe. “toma 50 euros, querida e vai comer um gelado com as tuas amigas”, dizia ele.
Numa noite quente de Agosto, a minha mãe estava de piquete na empresa de limpezas eu fiquei sozinha com ele, em casa. Sem querer, surpreendi-o a brincar com o o penis frente ao computador. No ecrã, uma rapariga jovem engolia desenfreadamente o penis de um homem mais velho.
“gostavas de fazer o mesmo, querida?” – indagou Vilar. Tive uma sensação estranha, um misto de ansiedade e desejo. Hoje sei que foi tesão!
“hummm… ha… nao sei” …- gaguejei , enquanto o vi tirar o penis de dentro das calças. Era grosso. Nunca tinha visto um penis a nao ser nos smartphones das minhas amigas, na escola. Eu nao tinha um.
“Anda cá, que eu ensino-te” – Ordenou ele.
Aproximei-me devagar e permiti que ele me afagasse o cabelo – Tens uns lindos cabelos, minha loirinha linda” – sussurrou, fazendo-me sinal para me ajoelhar frente a ele.
“mete-o na boca, minha putareca” – Disse com tom autoritário. comecei por tentar engolir , tentando imitar a tipa do video, mas deu-me nojo e quase vomitei.
“Anda lá, putareca, que nao te vais arrepender. Se fores uma boa menina, nao vais precisar de trabalhar mais naquela fabrica de merda”.
Voltei a insistir, mas desta vez mais dedicada. afinal estava a ter um excelente incentivo. Preferia mamar o caralho do velho todos os dias, do que ir trabalhar para aquele sitio.
-“vês como aprendeste depressa, minha putareca?” – Afirmou ele feliz, enquanto fumava um cigarro mal cheiroso.
Continuei a abocanhar e a sugar o pénis, aumentando a velocidade. Talvez porque queria que aquilo terminasse depressa. Contudo eu nem sabia quando aquilo terminava ou como terminava, até que senti um sabor estranho, era um liquido viscoso e quente que me inundou a boca toda.
O Vilar gritou e uivou nem um cao ferido. Parei, pois pensei que o tinha magoado.
-“ah minha putareca, ja nao me vinha assim, ha anos”.
Nessa noite fui para a cama e nao consegui dormir. Estava confusa, pois afinal tinha gostado da experiência. Ainda fui importunada pelos gritos da minha mae, no quarto ao lado a ralhar com o Vilar por ele se ter recusado a come-la naquela noite.
-“amanha vou foder com meu patrao, filho da puta” – rosnava ela, com aquela voz rouca e irritante que a caracterizava.
Toda esta experiência era novidade para mim, mas acabei por adormecer perto das 5 da manha. Decidi nao ir trabalhar nesse dia, tentar inventar uma gripe ou algo do tipo para a velha não me chetar.
Foi quando reparei num envelope que se prostrava ao lado do despertador. Abri e estava recheado de notas azulinhas de 20 euros.Eu nunca tinha tido notas de 20 na mão, pois o meu ordenado da fabrica ia directamente para a conta da minha mae, e era ela que me comprava o passe, e dava- me umas moedas para o café.
Comecei a contar, tremula. Uma… duas três… Ao todo estavam mil euros dentro do envelope. Até as deixei cair com a atrapalhacão.
Mil euros era o que eu ganhava na fabrica em dois meses de trabalho. Notei que havia um bilhete ao lado das notas.
-“Minha putareca, se te portares bem, tens mais. Nao contes à mãmã beijos”.
Passado um mês, eu ja tinha um Smartphone, e só vestia roupas de marca. As vizinhas começaram a cuscar de mim. Afinal eu tinha deixado de trabalhar , e comecei a ter outra aparência. Quando passava por elas na rua, mandava-as pró caralho e seguia em frente. Nesta altura, o meu padrasto ja tinha sido responsável pela perda da minha virgindade e fazia sexo habitualmente comigo, na ausência da minha mae. Eu nao odiava o meu padrasto, pois ele foi sempre franco comigo, e nunca me forçou a nada.
Eu fiz porque quis! Era uma pita? era! e para trabalhar, nao era? – foda-se!!
Andava sempre com montes de dinheiro, e sentia que ser “puta” nao era assim tao mau como isso, afinal o dinheiro também nos dá “poder”.
Trabalhar numa linha de montagem de uma fabrica de sapatos é que nao nos dá nada. Nunca via o dinheiro, e ainda era explorada à força toda. Tipo… quem aguenta uma vida assim?
Mais tarde, o meu padrasto começou a pressionar-me com ideias de fazer sexo anal comigo. Comecei a experimentar sozinha no quarto a enfiar objectos no rabo, mas aquilo era doloroso demais. Fiquei com receio que se me cortasse, ele também me cortava as “mesadas” rechonchudas . Tinha de praticar sozinha antes de ele me saltar para cima. Às vezes estava bebado e esticava-se um bocado, mas comecei a habituar-me e como dizem por ai “primeiro estranha-se, depois entranha-se”.
Foi quando decidi ira a uma sex Shop no Porto e comprar um dildo. A cota que estava ao balcão foi muito simpática comigo e ajudou-me a escolher. “sabes, eu no meu tempo nao havia nada destes brinquedos.
“Eu comecei a praticar sexo anal com um pepino minha querida”
– “ah …ok” – balbuciei evitando nao rir.
Ao fim de duas semanas ja estava preparada. Até podiam vir pepinos e beringelas. Aliás comecei a sentir que tinha bons orgasmos quando brincava com o dildos, enfiando-o bem fundo, no cuzinho. Eu sabia que a minha mae ia estar de piquete nesse dia, portanto o Vilar, ia querer saltar -me para cima.
-“anda cá putareca, temos que conversar” – Proclamou o velho.
Aproximei-me dele devagar, e passei-lhe uma bisnaga de gel lubrificante para a mão.
– ” que merda é esta, caralho?” – Rosnou, estreitando as fartas sobrancelhas.
– “É para nao me magoar senhor Vilar” – redargui.
– ” Ah, sempre queres que te c*** o rabinho, minha putareca?”
-“quero, senhor vilar” – Então vira-me esse cu, minha vitelinha.” O cabrao do velho passou o gel no meu anus, de um modo desleixado, e de seguida, encavou-me o pau no cu, de uma vez só. Gritei e fingi que tinha sentido dor, mas não passou de um “teatro” meu, pois o meu cuzinho já estava mais que preparado.
O velho agarrou me com as suas mãos robustas e calosas nas ancas e comecou a bombar-me devagar.
– “gostas no rabinho, putareca?”
-” ui, sim, é bom… mais” – gemia e pedia mais e mais.
Por fim o velho esporrou-se no meu anus, e voltou a gemer nem um cao. fora rapido, como eu calculara. Afastou-se de mim, puxou as calcas para cima e sacou da carteira.
– “Queres dinheiro, nao é, minha chula de merda?”
– “quero senhor Vilar”- retorqui confusa, pois ele nunca me tinha feito esta pergunta apos o sexo
– “toma, é tudo o que tenho”- Grasnou ele, atirando-me uma nota de 20 para cima ”
-“Foda-se, o quê??”
– “queres mais, vai atacar pra estrada” .
Agarrei nas minhas roupas e fui para o quarto com vontade de lhe espetar com um vaso nos cornos. Mais tarde apercebi-me que ele andava a comer uma Brasileira que lhe fodia o arame todo. Nao demorou muito até ele ir à falência e fechar a empresa. Para adoçar a cena, ela meteu-lhe os cornos e bazou para o Brasil. Ele, cachorro, abandonou-nos e foi atrás dela! –