Meu amigo descobriu minha fantasia e me fez chupar

Meu amigo descobriu minha fantasia e me fez chupar
Meu nome é Alex, a história se passa quando na época em que eu tinha 16 anos, um tanto inexperiente quanto a sexo e ainda desconhecendo várias fantasias, eu era apenas um garoto tímido, magro, corpo frágil e afeminado, estatura média e cabelos encaracolados.

Nunca pensei que pudesse ficar excitado por outros homens, apesar de que eu não era muito macho nem pegava muitas garotas, acreditava ser totalmente hétero, mas um dia estava voltando pra casa da escola e achei no caminho, em um terreno baldio numa rua pouco movimentada, um sutiã jogado, estava sujo com um pouco de terra, talvez usado, mas não estava velho, não era nenhuma lingerie, nem muito chamativo, era bege e bem simples, mas me atraia, olhei em volta e apenas um carro estava passando, assim que ele virou eu prontamente peguei o sutiã e o coloquei na minha mochila.

Eu nunca fui o tipo de pessoa que faria isso, sempre fui certinho e me orgulhava disso, mas tudo o que eu queria naquele momento era chegar em casa e vestir aquele sutiã, talvez tivesse contaminado ou algo assim, mas não me importava, tinha despertado em mim algo que nunca tinha sentido, uma vontade de me sentir mulherzinha e vadia.

Cheguei. Tirei toda minha roupa. Peguei o sutiã. Era tão belo. Vesti. Olhei-me no espelho. Que linda. Sentia-me uma garotinha. Meu pau estava tão duro, eu mal conseguia me controlar, deitei-me no chão e comecei a me masturbar enquanto massageava meus peitos e curtia meu primeiro sutiã.

Estava encantado, tudo ia tão naturalmente que em cerca de 4 minutos eu gozei, percebi a loucura que tinha feito, mas não tinha coragem de jogar o sutiã fora, então guardei, no fundo do meu armário, no meio das tralhas que lá haviam, jurando não usá-lo mais, sentia-me culpado, mas eu sabia que era mentira.

Minha resistência durou dois dias, e eu fui me vestir de menininha de novo, a imagem no espelho me fazia sentir outra pessoa, eu já acariciava meu pau, exibia-me no espelho. Ia começar a me masturbar novamente, mas ouvi palmas batendo na frente de casa, que susto! E que raiva! Eu estava louco por aquele orgasmo, mas fazer o que, vesti-me depressa, achei que ia ser rápido então não me preocupei em esconder o sutiã, quando cheguei para atender, descobri que era Felipe, um grande amigo de escola, um ano mais velho que eu e vem mais alto, todo entusiasmado para conversar. Eu abri o portão para nos cumprimentarmos, mas ele já foi logo entrando, fechei rapidamente e corri atrás dele, estava suando frio, meu segredo estava encima da minha cama e era para onde Felipe ia, porque ele tinha que ser tão intrometido?

Eu peguei em seu braço quando ele estava na porta do meu quarto, tentei puxá-lo, mas ele era muito mais forte do que eu, olhou-me, curioso, mas rindo, achando que era alguma brincadeira, até que olhou de relance para minha cama, ficou ainda mais confuso.

-Por que tem um sutiã na sua cama?

Percebi que ele ainda não tinha descoberto a verdade, talvez ele acreditasse se eu contasse que era de alguma garota que eu tinha pego, porém ele chegou mais perto da cama para analisar.

-Está todo sujo…– ele começava a ligar os pontos. – Alex, venha cá – quando cheguei perto, ele me segurou pelos braços e me empurrou para a parede. – tire a camisa, Alex…

Parecia tarde demais, achei que não valia mais esconder.

-tá bom… – eu comecei a tirar, envergonhado, e ele viu que a região dos meus peitos também estava suja de terra.

Fiquei olhando para ele, curioso para ver sua reação, mas deviei o olhar assim que seus olhos vieram de encontro aos meus, intimidado. Ele deu um risinho, levantou meu queixo e me lascou um selinho. Fiquei sem reação, o que estava acontecendo? Estava boquiaberto. Não conseguia olhá-lo, mas tinha gostado bastante.

-Tudo bem, Alex, não tem com o que se preocupar…

Não sei quando isso aconteceu, mas meu pau estava duro novamente, vendo que eu não tinha reagido, beijou-me novamente, agora um mais longo, com um breve contato de línguas e um aperto bem firme da parte dele na minha bunda.

-Por que não tira essas roupas e coloca aquele sutiãzinho?

Obedeci, fui tirando e exibia minha bundinha para ele, quando terminei de colocar o acessório, ele já estava sem as calças, abraçando-me por trás e roçando aquela piroca na minha bunda. Deitei na cama, virado para ele, que colocou seu caralho do lado do meu, como se comparando os tamanhos, a dele tinha uns 17 centimetros, não muito maior que a minha, mas a grossura fazia parecer um gigante em comparação, chegava até minha barriguinha, ele chegou a colocar na portinha do meu cu.

-Não vamos usar esse buraquinho hoje, você ainda é muito novo nisso.

-Então o que vamos fazer?

Ele me botou de joelhos e bateu seu mastro na minha cara, era fedido, quente, mas parecia muito saboroso, e era verdade, abocanhei com o que pude, engasgava e perdia o fôlego, mas as veias saltadas e aquelas bolas cheias e pesadas faziam eu me sentir uma vadiazinha que precisava satisfazer o macho, que tinha como único objetivo aliviar aquelas bolas, então eu continuava, adorava me sentir uma garotinha submissa.

-Chupa direito, putinha! – me deu um tapa na cara.

Como? Eu mal conseguia manter aquilo tudo na boca, comecei a dividir o trabalho com as mãos, acariciando suas bolas e aonde minha boca não chegava, meu pau nunca esteve tão duro, seus gemidos eram altos, assim como os meus suspiros que escapavam, ele me xingava de putinha, mulherzinha, viadinho, safada, e meu quarto era próximo a rua, mas eu ignorava qualquer possibilidade de algum vizinho ouvir, porque aquilo só ia me deixar ainda mais excitado.

Comecei a sentir algumas pulsadas do pau dele, queria ser uma boa putinha e então enfiei na minha boca tudo o que pude e ele gozou forte na minha guela, a porra não parava de sair, eu tentava engolir tudo enquanto me engasgava, tentei tirar seu pau, mas ele segurou minha cabeça, só para me trazer um pouco de agonia e aproveitar um pouco mais o momento, eu mal conseguia respirar, apenas quando eu fiquei bem vermelha, ele tirou e eu comecei a tossir, nem tinha me recuperado, ele me pôs de pé e meteu um beijo bem molhado, esqueci das maldades que fizera e só me concentrei naquela língua, não queria que acabasse mais, e se tivesse continuado talvez eu tivesse me apaixonado ali por ele, mas parou, meu pau estava todo melado de pré-gozo.

-tenho que ir agora, vadia. – Felipe disse.

-Mas e eu? Nem gozei ainda…

-Eu sei que você vai dar um jeito.

Eu estava com o saco doendo de tanto tempo sem gozar, ainda tive que me vestir para abrir o portão para ele, mas ele me mandou ir com o sutiã embaixo da camisa, o que deixou a viagem mais excitante, ele foi embora e eu entendi como as mulheres se sentiam quando o cara só comia e ia embora depois. Voltei para o meu quarto e terminei com uma punhetinha rápida lembrando da tarde que tivera.

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