O inicio da descoberta

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O inicio da descoberta
Ao fim de 15 anos de casados a nossa vida sexual estava algo estagnada. Se era por culpa da vida profissional ou por já nos conhecermos muito bem não sei mas estávamos a cair na monotonia. Foi nesta fase, antes dos 40 que comecei a usar a net para navegar em sites onde encontava historias ou filmes que me excitavam e comecei a masturbar-me abundantemente.
Excitavam-me muito as historias de traições, menages, e exibicionismo.

A pouco e pouco consegui que a Ana começasse a ver comigo esses sites e normalmente eram seguidos de uma foda intensa, mais do que as que normalmente tínhamos. Adquirimos, encomendando pela net alguns brinquedos que começamos a usar com alguma frequência. Também pela primeira vez fomos à praia do Meco. Quando chegámos despi-me e ela optou por ficar apenas em topless.
Não quis pressionar e deixei-a à vontade. Como vivemos longe da praia, acabávamos por chegar por volta das 10 horas e sair pelas 16/17 horas. Perto da hora de almoço e mais confiante ela acabou por se despir mas passou o dia na toalha sem se levantar.

Uns dias depois descobrimos a praia do Malhão, perto de Sines, e por ser mais isolada lá a consegui convercer a dar um passeio, nus, pela praia. A pouco e pouco ela ia-se desinibindo e eu adorava esta nova mulher em que ela se transformava.

Numa das vezes em que chegamos cedo estava ainda apenas um homem na praia, cerca dos 50 anos, que andava a passear à beira mar. Quando escolhi o lugar para estender as toalhas, pouco acima dele ela reclamou que podíamos ir para outro sitio. Mas ficávamos sempre por ali e disse-lhe que ele andava pela beira mar, além disso não faltaria muito para estar mais gente na praia. A meio dessa manhã reparei que ele se tinha deitado de barriga e devia ter uma vista excelente da coninha da Ana, que estava completamente rapadinha. A situação deixou-me algo excitado.

Sugeri-lhe que ela precisava de creme o que ela acedeu de pronto, pelo que peguei no protector solar e comecei a passar-lhe pelas costas. Pelo canto do olho reparei que ele estava atento aos meus movimentos e continuei. Deixei prepositadamente cair um pouco de creme no rabo da Ana. Desculpei-me e apressei-me a espalha-lo no seu delicioso rabo, puxando para as pernas e passando os dedos entre as pernas dela, tocando-lhe na cona ao de leve. Ela não reagiu e continuei, tentando excitá-la. Ouvindo o primeiro gemido continuei e chegando-me perto do ouvido disse-lhe que o “nosso amigo” estava muito atento ao que lhe estava a fazer. A reação dela, apesar de desejada, espantou-me. Abriu um pouco mais as pernas deixando-o com uma excelente visão daquela coninha que eu adorava.

Abri-lhe o rego do rabo e aproveitei para lhe passar creme no rabinho. A esta altura já eu estava de pau feito e pouco preocupado com o protector solar. Estava a adorar o show que proporcionava aquele estranho e continuei para beneficio nosso e dele. Ele já se tocava e mudava de posição tentando arranjar posição na areia para esconder a erecção que tinha.

Perguntei-lhe se ela também me queria por creme mas sorriu e recusou. Deitámo-nos a ler durante um bocado mas o calor apertava e convidei-a para ir à agua refrescarmo-nos. Lá fomos passando pertinho do senhor que estava deitado de barriga para cima.
Quando passámos ele sentou-se e ficou certamente a mirar a Ana. Na realidade, apesar dos seus quase 40 anos acho-a uma mulher linda e muito sensual. Passando pouco tempo também ele se veio banhar junto de nós mas não nos disse nada.

Quando regressámos à toalha piquei-a perguntando se tinha gostado de ver a pixa dele a ficar ereta a olhar para ela e se não se sentia culpada do efeito que tinha provocado? Ela olhou para mim e respondeu “A julgar pela forma como estás, gostavas que eu fosse lá ajudá-lo a perder a tusa. É isso que queres?” Sorri e disse-lhe que aceitava qual fosse a decisão dela. Deitou-se a afastou as pernas e passando pouco tempo começou a masturbar-se sozinha. Era impossível que ele não a visse a tocar-se, mas continuou deitado, com os óculos de sol colocados. Ela gemeu baixinho e nessa altura coloquei a minha mão sobre o rabo dela.

O “nosso amigo” não se aproximou e nós também não fizemos mais nada para que isso acontecesse. Já era tarde e tínhamos de ir andando. Pedi-lhe para vestir apenas o vestido que tinha trazido, sem o biquíni, o que ela aceitou e assim nos pusemos a caminho de casa, aproveitando para lhe levantar o vestido e passar os dedos na coninha que estava bastante húmida.

A meio do caminho parámos para tomar um café e reparei que ela ficou algo incomodada por ter de sair do carro mas nada disse e saiu. Provoquei perguntando se gostava de sentir a aragem que certamente lhe refrescava a coninha e ela sorrio.

Nessa noite em cada fomos para a cama cedo e demos uma foda fabulosa. Estava com uma tusa enorme e adorei que ela se expusesse na praia. Também ela tinha gostado e ainda me provocou dizendo que podia ter pedido ao senhor para ajudar a por-lhe o protetor solar. “Espera pela próxima…”

Não tinha acontecido nada mas adorava esta nova faceta nossa, muito mais excitante.

No fim de semana seguinte fiz uma reserva de um bungalou num parque de campismo naturista mas não lhe disse que era naturista. Apenas na zona da piscina era obrigatório andar nu. Quando chegamos a Ana não disse nada. Expliquei-lhe as regras e ela perguntou se íamos para a piscina. Claro e la fomos. Deitamos-nos nas cadeiras disponíveis na borda da piscina. Estavam cerca de 12 pessoas, casais mas ninguém ligava aos outros. Essenciamente eram casais estrangeiros e bastante mais velhos. Apenas um casal tuga com cerca de 50 anos que estavam ao nosso lado e nos perguntaram se costumávamos vir para este parque. Tal como nos era a primeira vez deles.

Passamos o fim de semana a conversar com eles e quer a Ana quer a Teresa não tiveram qualquer problema em andar nuas pelo empreendimento. Como estávamos num bungalou e eles numa tenda resolvemos convida-los para jantar connosco. Apareceram os dois, nus, como tinham andado na piscina e a Ana que se tinha enrolado numa saída de praia rapidamente a tirou. O jantar decorreu normalmente e a todos ajudamos a levantar e lavar a loiça pois não havia maquinas. Ficamos sentados a ver tv e a conversar e Ana enconstou-se a mim mas nada mais aconteceu. À noite demos uma queca monumental em que lhe perguntei se tinha gostado de estar com o casal, todos nus e se tinha gostado de algum dos caralhos que certamente tinha visto. Hum. Hum respondeu ela enquanto me chupava. Fodemos comigo a perguntar se gostava de ter outro caralho para chupar enquanto a comia. Ela veio-se imediatamente e eu pouco depois.

No domingo marquei-lhe uma massagem e o massagista do parque era um homem. Perguntou-se o que devia vestir e eu recordei que estávamos num parque naturista. Ela foi sozinha e regressou bastante descontraída. Quando perguntei se tinha gostado e o que tinha acontecido mas não me disse nada, apenas que contava quando chegássemos a casa.

Depois de mais um mergulho arrumamos as coisas e partimos para casa com o contacto da Teresa e do Pedro.

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