Uma noite na sauna
Por estes últimos dias temos ido várias vezes a saunas.
Ontem fomos até à Sky. Nunca tínhamos ido a uma sauna à segunda-feira à noite, pelo que não sabíamos se iria valer a pena.
Chegámos, fomos aos balneários tirar a roupa, duchámo-nos rapidamente e entrámos na zona comum.
Via-se pouca gente a circular.
O jaccuzzi, cheio com alguns casais e singles, atraiu-nos a atenção, pois riam-se e falavam alto. Algumas piadas brejeiras. Ainda bem que estavam felizes.
Demos a nossa volta ritual à sauna, espreitando cada canto, tentando perceber quem estava e decidimos ir até ao banho turco. Entrámos, sala bem quente e cheia de vapor, ninguém além de nós.
O dia tinha sido bem stressante para nós os dois, de modo que por ali ficámos talvez uns dez minutos, deixando o stress acumulado sair-nos pelos poros e desvanecer-se no vapor.
Quando já estávamos mais descontraídos e depois de uns amassos, a Mary baixou-se e começou a chupar-me, devagar, saboreando o momento. Entretanto tinham entrado um casal e dois singles e todos ficaram a assistir. A Mary, claro, toda deliciada, pois é uma menina exibicionista.
A mamada estava a saber-me deliciosamente, mas isto de respirar entrecortadamente no vapor durante algum tempo, acaba por ser desconfortável, de modo que parámos, pusemos as toalhas e fomos tomar um duche.
Depois de nos secarmos dentro da sala de sauna, circulámos um pouco e a Mary acabou por me puxar para um dos quartos escuros que tem buracos.
Nos buracos já estavam dois paus tesos, prontos a serem bem tratados pela minha mulher. ela não se fez rogada e agarrou em ambos e começou a apalpá-los e a punhetá-los.
Num par de minutos, já estavam connosco no quarto quatro ou cinco singles (provavelmente não cabiam mais nenhum, lol), todos à volta da minha Mary, a apalpá-la, a meter-lhe os dedos na cona, a modiscá-la, a beijá-la, e ela no paraíso, sentindo os corpos masculinos a roçarem-se no corpo dela, ávidos de prazer. Eu mantinha-me junto a ela e também ia gozando aquele corpinho electrizado.
Passado pouco tempo, senti o corpo da Mary a começar a menear-se e gemidos em falsete a saírem da garganta dela. É o anúncio de que ela está doida de tesão e a partir desse momento, via estar continuamente a vir-se.
E assim foi. Inúmeras mãos, inúmeros dedos dentro da cona, paus chupados no escuro, línguas que se confundiam com a dela, que lhe percorriam o corpo suado até encontrarem a cona encharcada por sucessivos orgasmos, os gemidos dos que se vinham nas mãos dela, no corpo dela, naquele corpo excitadpo que eu massajava com o leitinho de todos aqueles amantes improvisados.
Por fim, a Mary cheia de calor, precisou de tomar ar e saímos.
Mais um duche e uns amassos e esfregadelas enquanto tomávamos banho e o pessoal do jaccuzzi observava, curioso.
Fomos até ao bar, bebemos uma água fria – o calor nos nossos corpos era imenso – e fomos cirandando por ali e por além. Mas eu sabia bem que a minha mulher ainda não estava satisfeita.
A certo momento, ao passarmos pelo quarto que está mais próximo do entrada da zona dos casais, ela entrou de rompante, sentou-se na beira da cama e chamou-me com o olhar cheio de tesão. Aproximei-me, ela meteu a mão dentro da toalha e tirou de lá o meu pau já duro. Pus um dos pés em cima da cama e dei-lhe o pau para ela chupar como só ela sabe.
A porta tinha ficado propositadamente toda aberta. Enquanto ela mamava com gosto e eu gemia de gozo, alguns singles aproximavam-se da entrada do quarto, olhavam, mas não entravam. “É uma pena” – pensava eu.
Até que um single maduro, bem parecido penetrou no quarto e ficou ao nosso lado. Ao fim de pouco tempo, olhou-me e perguntou-me se também podia participar. “Claro que sim” – respondi-lhe com um sorriso. “E o meu amigo?” – perguntou ele, apontando para outro single que estava à porta. Virei-me para o amigo dele. “Entra e fecha a porta!”. Ele assim fez, enquanto tirei a toalha à Mary e revelei a nós os três aquele corpo suave a arder em tesão.
A partir desse momento, comemos os três a Mary. Ela apreciou particularmente o primeiro single, veio-se várias vezes, deitando aqueles gemidos profundos e roucos de quem está a gozar sem fim. Ali estava ela de quatro, a menear o rabinho, a empurrar-se contra o pau dele, a abrir as coxas e a sentir a cona à mercê daqueles paus duros que só pensavam em gozá-la.
E fomos terminando o nosso gozo nela, à vez, cado um surpreendido pelos sucessivos orgasmos daquela cona boa, o pau lá bem enterrado sentindo o pulsar forte sempre que ela se vinha.
Acabou por ser uma noite óptima. E, claro, hoje de manhã acordámos ambos desvairados de tesão e fodemos um com o outro como se não existisse amanhã!
E chegámos ambos atrasados ao trabalho…